Olá membros da Ordem, como vocês estão?
Já faz um certo tempo que não publicamos uma creepypaspta e devido à isso resolvi publicar essa para vocês!
Boa leitura...
Ok, essa história pode parecer um conto "fake" e não o culpo por não acreditar em
mim.
Não gosto de falar muito sobre “aquilo” que encontrei na floresta. Por
motivos de privacidade vou me referir à minha amiga como "Kelly". Quando eu e
Kelly tínhamos doze anos estávamos entediadas e decidimos explorar a floresta.
Perguntei aos meus pais se poderíamos ir e eles disseram que sim, desde que não
fôssemos muito longe.
Estávamos
descendo o caminho para a floresta e tudo estava indo bem. Entramos na
floresta e ficamos
correndo e nos divertindo por lá até que, levada como eu era, resolvi ir mais
fundo na
floresta.
Agora eu
desejaria muito não ter ido, já que não teríamos visto “aquilo”.
Nos
embrenhamos mais na floresta e eu seguia na frente, quando vimos algo estranho
mais adiante,
parecia algo jogado no chão. Decidimos ver o que era. E nos aproximamos. Foi
quando
chegamos perto o suficiente para ver a coisa que soltamos um grito, vindo do
fundo da alma.
Vimos o
que posso apenas descrever como uma criatura, esguia e um pouco cinzenta,
parecia um pequeno
humano, com olhos castanhos e saltados, com uma cabeça grande e pés compridos,
com unhas super longas e um rosto como o de um sapo, parecia estar morto.
Eu e minha
amiga gritamos e corremos o mais rápido que pudemos para fora da floresta. Não
contamos aos nossos pais sobre o que vimos e resolvemos nunca mais entrar
naquela floresta. Durante a noite fiquei acordada pensando sobre a criatura que
vimos na floresta, então algo começou a bater levemente em minha janela. Eu
abri as cortinas e ali estava a criatura, sorrindo e batendo em minha janela.
Gritei e o meu pai entrou em meu quarto com uma espingarda e antes que ele
pudesse atirar, a criatura abriu a janela. Percebi que a criatura estava
coberta de sangue. Ele pulou em direção ao meu pai e meu pai atirou. A
criatura gritou, correu e fugiu pela janela.
Naquela
noite não dormimos.
Pela manhã
recebi a noticia que Kelly tinha sido assassinada. Os pais dela a encontraram
no quarto, com o corpo em pedaços.
Tenho
certeza que o meu destino seria o mesmo se o meu pai não estivesse lá.
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