sexta-feira, 9 de outubro de 2015

O FANTÁSTICO CASO LINS – UFOLOGIA NACIONAL

Saudações amantes do mistério! 

O caso que retrataremos a seguir é sem sobra de dúvidas um dos casos mais marcantes, enigmáticos e fantásticos casos de Ovin’s já registrados em nosso país.

Os fatos mencionados a seguir ocorreram em Lins (SP), em 25 de Agosto de 1968 no Sanatório Serafim Correia. Uma das enfermeiras que trabalhavam no local teve um contato com uma suposta tripulante de outra galáxia que havia pousado nas proximidades.



O caso

Na madrugada do dia 25 de Agosto de 1968 ocorreu um fato que marcaria definitivamente o Sanatório Serafim Correia, fato esse que abalou a opinião pública de modo a gerar dúvidas e medos.
Quatro meses após a ocorrência,  a SBEDV entrevistou a principal protagonista do caso, a enfermeira Maria José Cintra, que residia na localidade de Caiçara (SP).
De acordo com o seu depoimento, por volta das 05:00 h da manhã do dia 25 ela ouviu alguns ruídos que pareciam "estalinhos" do lado de fora, no pátio do sanatório. Ela abriu a janela pensando tratar-se de um carro mas ao invés disso viu apenas um vulto de uma mulher em frente a porta do Sanatório. 
Ceta indicando o quarto que a Maria José estava
Maria disse a mulher misteriosa que aguardasse um pouco pois já iria abrir a porta, ela vestiu seu jaleco e desceu as escadas em direção a porta, ao abrir a porta, como de praxe ela perguntou se era um internamento mas a estranha mulher respondeu-lhe em um idioma desconhecido e lhe apresentou um frasco de uns 20 cm de comprimento. A enfermeira pensou que a visitante queria um pouco de água e levou-a até o bebedouro, que localizava-se em um outro hall de entrada. Enquanto enchia o frasco ela reparou nas suas características, ele possuía belos traços e continha uma certa beleza. Após isso a visitante estendeu uma canequinha para recolher mais água. 
Enquanto a visitante bebia, a enfermeira tentava puxar assunto para saber mais sobre aquela mulher, falava que a água dali era muito boa, sem receber qualquer retorno da visitante. A seguir a visitante dirigiu um olhar de interesse aos dois automóveis estacionados do lado de fora, visíveis através dos vidros das janelas. Percebendo o olhar de questionamento, a testemunha explicou que um dos automóveis era do médico de plantão e o outro era do Gestor do Sanatório. Após isso as duas voltaram pelo mesmo corredor. Ao chegar no pátio ela entregou o frasco à visitante que segurou uma das mãos da enfermeira e com a outra deu tapinhas amistosos em suas costas, ao mesmo tempo em que pronunciava as seguintes palavras: "EMBAÚRA, EMBAÚRA, EMBAÚRA".
Quando a visitante saiu, Maria estava fechando a porta quando percebeu que a visitante, ao invés de seguir para a saída, foi em direção à canteiros em sentido oposto a saída. Esse caminho à levaria em direção aos muros autos do pátio. Nesse momento acendeu-se um luz difusa sobre a região onde a estranha mulher estava, Maria notou de imediato um objeto em formato de pêra flutuando a quase um metro do chão.
Em uma das vigias do objeto, Maria viu umas mãos acionando alguns dispositivos em um painel. Quando a visitante chegou no objeto luminoso, o mesmo decolou emitindo os mesmos "estalinhos" ouvidos por ela um pouco antes do episódio. 
Muito assustada, fechou a porta e devido ao impacto que acabara de ver teve uma micção involuntária e sudorese. Mais tarde ela entrou em contato com o gestor do sanatório e relatou o fato ocorrido, entretanto, ele não acreditou no relato, fazendo com que a enfermeira se sentisse ofendida. Maria levou o gestor até o local onde o objeto descera e ele pôde constatar  marcas de sapato dentro do sanatório (tanto de D. Maria quanto da visitante). No lado de fora, sobre o gramado, havia uma depressão circular com grama chamuscada, de aproximadamente 2 metros de diâmetro por 15 de profundidade.
Maria descreveu a mulher como aparentemente normal, com 1,60 de altura, pele clara, vestindo capa cor azul clara, brilhante, sobre um vestido de gola alta e mangas compridas. Trazia uma espécie de touca na cabeça com tecido semelhante ao da capa.O caso foi investigado pelo SIOANI (Sistema de Investigação de Objetos Aéreos não Identificados), na época um órgão da FAB destinado a pesquisa ufológica.
    
Desenho feito à próprio punho da testemunha

Maria José Cintra com o Major Zani, investigador da SIOANI

Reconstituição do Caso.  Maria enchia o frasco da visitante enquanto a mesma observava a ação

Maria José Cintra mostra o local onde o OVINI pousou e o estado que o gramado ficou após o episódio




Desenho realizado pelos investigadores da SIOANI

"Fiquei completamente perplexa com este incidente. Os Oficiais da Força Aérea Brasileira estiveram aqui e retiraram amostras do local onde o objeto estava, e depois as enviou para o instituto tecnológico de São José dos Campos. Passado um tempo observei que nem um tipo de vegetal voltou a crescer no local onde o aparelho pousou", finalizou Maria José Cintra.

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